Lobo mau

Sugestão de um amigo querido!

Duck Sauce - Big Bad Wolf

Agora já imaginou se você tivesse, literalmente, outra cabeça dentro das calças? Se bem que pra alguns homens não é muito diferente né... A cabeça de baixo pensa mais, manda mais e faz o que bem entende!

Entre mulheres e gemidos

Por que as mulheres gemem? Isso mesmo, por que, na hora do sexo, nós fazemos certos barulhos? São ruídos voluntários, totalmente independentes do orgasmo ou trata-se de um reflexo associado ao clímax da relação sexual?

Essa foi a pergunta que motivou um estudo realizado por Brewer e Colin, da University of Central Lancashire, Inglaterra. Ao ler isso imaginei que provavelmente os dois pesquisadores são do tipo o Sheldon (personagem do Big Bang Theory), que raramente tem uma boa noite de sexo na vida e que tem mais prazer desvendando os mistérios do universo (em equações, claro). Mulheres gemem o tempo todo (bem, acho que a maioria delas) e se isso estivesse associado ao orgasmo (um minuto para pensar nessa possibilidade)... teríamos bem menos a reclamar durante a semana.

Para desenvolver a pesquisa, os cientistas entregaram questionários a 71 mulheres heterossexuais, sexualmente ativas e com idades em torno de 22 anos. 

O que os pesquisadores descobriram é que, na verdade, os gemidos ocorrem antes e depois do orgasmo masculino. A teoria é que as mulheres utilizam as vocalizações copulatórias (nome cientifico dado aos gemidos na pesquisa, “copulatory vocalizations”) como forma de manipular o comportamento masculino a seu favor.

Gemer faz com que os homens se excitem mais e incentiva a ejaculação. Perto do orgasmo, os homens se sentiriam mais motivados a também levar a parceira ao gozo. As vocalizações também seriam uma forma do sexo feminino demonstrar contentamento com o ato (em alguns casos, eu acrescentaria. A vida sexual é um lugar bastante cheio de performances...).

O estudo apontou ainda que os gemidos fazem parte de um “script sexual”, que tanto homens quanto mulheres possuem. Essa espécie de roteiro se baseia em parceiros estereotipados e na idealização do que estes gostariam durante o sexo. No caso das mulheres, os gemidos são um item da lista.

Essa coisa dos gemidos me lembrou uma conversa de bar que tive com um amigo há um tempo atrás. Ele citou a tenista russa Maria Sharopova e seus famosos gemidos (na verdade, técnica de respiração), que já foram, inclusive, alvo de boicote. E com a Sharopova que geme (não podia perder a piada) que encerro o post.

Strip tease emagracedor

Esse post foge um pouco do assunto geral do blog, mas achei o vídeo e a ideia bem interessantes.

Uma marca de água francesa lançou uma campanha a favor da perda de peso. "On mincirait mieux si c'était plus fun" (Nós emagreceríamos mais se fosse mais divertido). 

A ideia é bem simples: nada de receitas milagrosas que não funcionam.  É preciso um regime equilibrado, beber bastante água e fazer exercícios físicos regularmente. E é nessa parte que se volta o vídeo desse post. Se as pessoas fizessem atividades mais lúdicas e recreativas - pedalar enquanto assistem a um strip tease, por exemplo -, fazer exercícios não seria algo tão chato e penoso.

Só é uma pena que o rapaz do vídeo seja uma animação e não de carne e osso. 

Tapas que substituem o silicone

O último post me lembrou uma notícia que vi há um tempo: uma tailandesa que criou uma maneira de aumentar os seios sem necessidade de cirurgia. Chamada de body-slaping, a técnica consiste em dar tapas em diversas partes do corpo para estimular seu crescimento.

A “massagem” é feita por Khemmikka Na Songkhla, tailandesa de 44 anos que afirma ser única mulher do mundo que conhece a técnica original. Segundo ela, trata-se de uma arte milenar que caiu em desuso devido à falta de interesse em seios grandes. Hoje, com a moda do silicone, a técnica se tornou popular e com a publicação de um vídeo de Khemmikka na internet, mundialmente conhecida (o vídeo estava disponível no Youtube, mas devido a questões de direitos autorais foi removido. Não encontrei outro...)

Ao que parece, os tapas empurram a gordura para baixo dos seios, fazendo com que eles pareçam maiores. Além da comissão de frente, a técnica é usada também para embelezar o rosto e o bumbum.

O tratamento pode ser bastante doloroso, mas segundo clientes que se submeteram aos tapas, os resultados são bastante satisfatórios e podem aumentar em até 5cm o tamanho dos seios. No entanto, nem todas podem se submeter às massagens. Khemmikka aconselha que mulheres com seios muito pequenos ou muito magras ganhem peso antes participar da terapia.

A coisa é tão séria que o Ministério da Saúde tailandês admite que a terapia previne câncer de mama e criou aulas para as pessoas que se interessam na técnica como um substituto aos implantes de silicone.

Ficou interessado? Khemmikka irá ensinar passo a passo da técnica original, mas é preciso entrar na fila. A tailandesa irá escolher apenas dez pessoas e esses sortudos terão que desembolsar valores simbólicos (R$ 554 mil para o curso de esculpir o corpo, R$ 436 mil para o curso de tapas em seios e R$ 277 mil para o curso de tapa na cara).

Muito peito para encarar

O recorde de maior peito do mundo pode ser brasileiro. Isso porque a modelo Sheyla Almeida Hershey (32), irá trocar suas próteses. Atualmente, cada uma possui tem 3,5 litros. Depois da cirurgia cada seio terá 4,5L, podendo crescer – sem a necessidade de outra cirurgia – até os 5,5 litros, marca da atual recordista Chelsea Charms.

Sheyla, com as proteses de 3,5l.

Chelsea Charms, recordista de maior peito do mundo, com cerca de 12 kilos em cada peito.

Mas como assim, cresce sem cirurgia? Trata-se de uma nova técnica que utiliza próteses de polipropileno. Esse tipo de implante absorve os fluidos corporais, provocando o aumento.

Detalhe para quem acha esse tipo de intervenção muito drástica: a moça quase morreu durante a cirurgia que inseriu os implantes atuais e mesmo assim, irá encarar outra.

PS: Posso falar? Esse post foi um consolo que só.  

Disque quentinha, boa noite!

Conversas com as amigas acabam rendendo ótimos temas pros meus posts. O de hoje, por exemplo, surgiu há umas três semanas atrás, durante um lanche de domingo com direito a bolo de chocolate. 

Como sempre, o assunto chegou aos relacionamentos e uma delas contou a seguinte história: um ex que ligou tarde da noite de sexta convidando-a para sair. "Pensei muito em você, fiquei morrendo de saudades e queria muito te ver", foi mais ou menos o que ele disse. Ela ficou p. da vida e com razão. Não entendeu? Eu explico.

Tudo bem ex namorados - ou paqueras, peguetes, P.A's ou qualquer outra denominação - terem saudade. Mas ligar em plena sexta, depois das 22h? Das duas uma: ele provavelmente não conseguiu nada melhor para fazer no decorrer do dia ou estava procurando algo para comer (e aqui eu não me refiro ao disk-pizza). Ou as duas coisas: não conseguiu nada melhor pra comer e resolveu ligar pro restaurante de sempre. 

Por incrível que parece, o grande problema da história também não foi esse. A reclamação foi de que, se ao menos o cara tivesse sido sincero em seus propósitos - que não podiam ser mais claros, dadas as circunstâncias - a mocinha talvez tivesse aceitado. A gente sabe que existem momentos de carência e necessidade, afinal, também temos os nossos. 

Com essa historinha de "pensei em você e senti saudades" a impressão é a de que somos idiotas e caímos em qualquer conversa mole. Óbvio que o cara não precisa ser um babaca e dizer "Aqui, tô precisando aliviar a tensão, anima um motel?". Só acho que às vezes não precisa de todo esse rodeio. 

Também não estou falando que as saídas, jantares, idas ao cinema e boas conversas devem ser cortadas só porque se trata de uma relação carnal, digamos assim. Só achamos - eu e algumas outras com quem troquei ideias - que as coisas deviam ser um pouco mais claras - inclusive para evitar certas expectativas. Tenho paqueras que sei como as coisas funcionam. Eles podem verdadeiramente sinceros e eu sei exatamente o que esperar dessa relação.

Relatos dos anos

Um documentário que traz relatos surpreendentes de prostitutas de idade avançada. Assim é 69 - Praça da Luz, dirigido por Carolina Markowicz e Joana Galvão. O curta traz as histórias de cinco mulheres que revelam, com detalhes inusitados, suas experiências ao longo dos anos na vida da prostituição.