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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Chegou o verão!

Começou hoje, às 15h47, o verão. Ah, o verão! Estação do sol, das praias e… do sexo!

Cientificamente, não há nada que comprove a teoria de que as pessoas fazem mais sexo nessa época. Mas muitos consideram o verão como sendo a estação do sexo.

Uma das evidências é o fato de que o comprimento das roupas diminui e o tamanho dos decotes aumenta, atiçando hormônios à flor da pele. Mini-saias, micro-shorts, biquinis. Tudo isso aliado aos famosos hits de verão, trazidos diretamente da Bahia.


Também é no verão que estamos de férias, mais descansados e propensos a pensar em “outras coisas”. Essa estação também propicia viagens – praias afrodisíacas, farras, bebidas tropicais e relações descompromissadas.

Além disso, é no verão que acontecem as festas de final de ano – natal, ano novo – e o Carnaval. Precisa falar mais alguma coisa? Segundo o site Via Mulher, dados do Ministério da Saúde revelam que setembro e outubro são os meses em que mais nascem crianças, concebidas em dezembro, janeiro e fevereiro. São os chamados “filhos do verão” ou “filhos do carnaval”.

Fora os bebês, outras conseqüências podem aparecer depois daquele “sonho de verão”. As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também costumam aumentar nessa estação, principalmente depois do carnaval. Então, além do filtro soltar, não se esqueça da camisinha, OK?

Outros riscos
Existem lugares que se tornam extremamente convidativos ao sexo nessa época – piscina, banheiras, praias etc. Mas antes de se entregar aos calores do verão e do corpo, saiba que eles não são tão indicados como parecem…

Água e camisinha – Se a temperatura continua a subir e nada te parece melhor como transar debaixo d’água, pense bem. Alguns garantem que os preservativos se tornam menos resistentes ali. Além disso, a presença de agentes químicos na água – cloro, aquele sabão utilizado para fazer espuma, entre outros – podem interferir na composição do camisinha e, logo, na sua capacidade de proteger.

Sol, areia e… bactérias – A areia da praia é um verdadeiro antro de bactérias. Então, antes de tentar uma performance à milanesa, saiba que junto com a cena de filme, você pode ter diarréia, doenças de pele e até meningite.

Efeito Submerso – Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, o calor e a umidade podem fazer você ficar estéril. Os pesquisadores pediram a voluntários que ficassem por 30 minutos de molho numa banheira com a temperatura acima da do corpo humano, duas vezes por semana, durante três meses. Depois da interrupção dos banhos quentes, a equipe constatou que a contagem de espermatozóides dos participantes subiu cerca de 45% para 491%. OK. Duas ou três vezes por semana traz danos. Mas acho que uma vez por mês não deve fazer tão mal…

Fonte: Via Mulher / G1 | Imagens: Funtástico

1 comentários:

Flávio Saliba disse...

Tava inspirada ontem? Pq será?

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